domingo, 31 de maio de 2009



Ao Teu Lado


RESTART

Quando eu acordar, quero enxergar teus olhos outra vez

Sem pensar, deixar tudo, tudo, tudo pra depois

Chance de viver sem se arrepender mais

Tudo o que passou vou deixar pra trás, pois

É só com você que eu quero viver

Vou fazer valer, vou fazer valer

Já te disse que quero viver todos os meus sonhos junto com você?

Quando tudo isso acabar, ao teu lado eu quero estar

Quando eu acordar, quero enxergar teus olhos outra vez Sem pensar, deixar tudo, tudo, tudo pra depois

Chance de viver sem se arrepender mais

Tudo o que passou vou deixar pra trás, pois

É só com você que eu quero viver

Vou fazer valer, vou fazer valer

Já te disse que quero viver todos os meus sonhos junto com você?

Quando tudo isso acabar, ao teu lado eu quero estar ...

Manobras de Skates...
O OLLIE, é a principal manobra do sk8, é com o ollie que se inicia todas as variacões de manobras, sem saber o ollie, é impossível alguma pessoa andar de skate. O OLLIE é a monobra que consiste em tirar os dois eixos (trucks) do chão, fazendo o skate saltar. Siga as insdtruções e aprenda essa manobra que é a mais importante do sk8. 1- PASSO- POSIÇÃO DOS PÉS O primeiro passo para a execução do ollie, é a posição dos pés. Mantenha os pés da frente, não tão próximos do nose, mas tambem não tão afastados, e o pé de trás posicionado no tail, ou seja a parte de trás do skate. 2 - PASSO - IMPULSO Após colocar bens os pés, é presciso posicionar-se para o impulso. O impulso consiste em baixar levemente o corpo, para que se concentre bastante energia no pé de trás, para que ele assim possa levantar o skate. 3- PASSO- BATIDA A batida consiste em libertar toda a força colocada no pé de trás. Depois de ter acumulado toda aquela força no pé de trás, prescisa de libertá-la, para que isso aconteça, bata o pé de trás no tail ( parte de trás do skate) com força, para que assim o skate possa subir, mas lembre-se, não tire o pé da frente da posição. 4 - PASSO - RASPAGEM Com a batida apenas levanta a parte da frente do skate. Como na batida só se levanta a parte da frente do skate, terá entao que no momento que executar a batida, raspar o pé da frente contra o nose (0u seja, raspar um pouco o pé da frente para a parte da frente do skate), para que o skate possa subir não só os eixos da frente, como também os traseiros. (Daí se percebe porquê as sapatilhas dos skaters são todas largas e groças). 5 - PASSO- SUBIDA Após a batida e a raspagem, se não tirar os pés, verá que o skate sobe. Após executar a batida e a raspagem com sincronia, verá que o skate irá subir, é importante que não tire os pés com medo do sk8, deixe com que ele suba com você em cima, não se preocupe em cair, por que do chão você não passa. 6-PASSO- ESTABILIDADE O importante agora, é manter-se em cima do skate. Depois de todas as etapas, concentre-se na manobra, não pense em nada apenas em que voce não sai da posicão para que possa ter uma queda boa e na base. 7-PASSO- QUEDA Depois de manter a estabilidade, deixe o skate cair. Depois de todos esses passos, mantenha-se em cima do skate, ao cair, se amortecer a queda com os joelhos, verá que é fácil ficar em cima do skate. Se seguiu todos os passos, logo logo, estará dando o OLLIE. OLLIE FLIP (KICKFLIP) - O ollie flip, ou kickflip como é chamado nos EUA, é uma manobra básica que consiste em rodar o skate 360 graus abaixo dos seus pés. Siga as instrucões, e aprenda essa manobra. 1 -PASSO - POSICAO DOS PÉS A posição para dar os flips, é o primeiro passo desta manobra. A posicao do flip é mais ou menos a mesma do ollie, mantendo apenas o pé da frente, um pouco mais atrás do nose, quase no meio do shape, e um pouco para fora do shape, ou seja, com a ponta próximo do fim da tábua. O pé de trás mantém a sua posição normal no tail. 2-PASSO- IMPULSO O 2 passo do flip, consiste num impulso bem dado. Um impulso bem dado é essencial para um bom flip, flexionando os joelhos e acumulando toda a sua força no pé de trás, terá que usar o mesmo princípio do ollie, mas lembrado que terá que raspar o pé de uma maneira diferente e um pouco mais complicada. 3-PASSO- RASPAGEM A raspagem para o flip deve ser feita da melhor forma possível. O 3 passo do flip é a raspagem, diferente do ollie. Quando bater o pé de trás para o skate subir, você terá que raspar o pé da frente contra o nose, de uma forma que o skate dê um ollie, mas ao mesmo tempo rode um flip, ou seja, terá que raspar o pé da frente contra o nose, mas raspar de uma forma que o seu pé saia de lado do shape, para que ele assim possa girar. 4 - PASSO- GIRO O giro é que transforma um simples ollie, num flip. Raspe o pé para o lado, e o skate gira, mas lembre-se, não basta apenas raspar o pé do lado, você terá que fazer um ollie e ao mesmo tempo raspar o pé, um pouco complicado, mas o essencial é não se esquecer que tem que fazer um ollie, para só depois fazer o flip. 5-PASSO- PERNAS Após o giro, a posição das pernas é muito importante. Apos o giro do skate, terá que levantar as suas pernas, ou seja, saltar bem alto para que o skate gire sem problemas, e gire por completo, para evitar aquela coisa de o skate girar pela metade e voce cair em cima dele. 6-PASSO- DOMíNIO Após o giro, deve dominar o skate. Após você bater, raspar, girar o skate, você deve-o segurar com os pés, ou seja, observar quando o skate estiver a girar abaixo das suas pernas, ver o momento exacto para cair com os pés sobre ele. 7-PASSO- ESTABILIDADE Após o domínio, deve manter-se equilibrado sobre o skate. Após você dominaro skate, deve manter a estabilidade, mantendo o seu corpo normal, com os dois pés sobre o skate, e deixar com que ele caia na boa, sem problemas. 8-PASSO- QUEDA Uma boa queda consiste num flip bem dado. A queda é uma parte fácil, pois se girou raspou, bateu, dominou o skate, fez tudo bem, a queda é a consequência de apenas deixar o skate cair, lembre-se que não deve ter medo do skate, não tire os pés de cima dele, por que aquela coisa do flip com um pé só não tem nada a ver. 9-PASSO- CONCLUSÃO Quando estiver a cair dê uma boa dobra nos joelhos, ajuda bastante o flip a ficar bonito, se estiver executando um flip em movimento, essas mesmas dicas são válidas, mas lembre-se, para qualquer manobra nao tenha medo, por que se tiver medo nunca irá acertar, e se tiver medo jamais irá andar de skate, apenas irá ficar a descer rampas sentado. Se você seguir todos os passos, logo logo estará dando o flip, que não é nada mais do que isto. POP SHOVE-IT: 1. Ande em velocidade média ou superior e prepare-se em posição de ollie; 2. Dê o ollie, mas ao em vez de deslizar o seu pé dianteiro em direção ao nose, mantenha-o no centro do shape; 3. O impulso para o ollie com o pé traseiro não deve ser feito somente para baixo como num ollie comum, empurre o shape suavemente em direção ao seu calcanhar (para trás); 4. Com o pé dianteiro guie o seu shape para frente, fazendo-o rodar; 5. Olhe o skate a girar debaixo de você, quando ele tiver completado o 180º domini-o com o seu pé traseiro e caia. WHELLIE ou MANUAL: OBS.: Esta manobra necessita de bastante equilibrio. 1- Coloque o pé dianteiro no meio do shape. 2- O pé trazeiro ( o mais importante ) coloca-se no tail. 3- Agora force o pé trazeiro para baixo sem deixar o tail bater no chão, e tente andar o máximo possível assim. BACK SIDE CROOKED: (O obstáculo deve estar átras de você ). Manobra em que você tem que deslizar com o truck da frente e o nose na diagonal do skate em algum caixote que tenha um pedaço de ferro que é preso ao caixote de madeira , corrimão e outras coisas que deslize. 1- Com alguns impulsos aproxime-se do caixote. 2- Olhe para a borda mirando seu truck da frente. 3- De um ollie. 4- Com e truck e o nose encaixado, deslize. 5- Chegando ao final da borda impulsione o nose com o pé da frente como se fosse um nollie. 6- Caia com os pés na base. FRONT SIDE CROOKED: (O obstáculo deve estar na sua frente). Manobra em que se tem que deslizar com o truck da frente e o nose na diagonal do skate nalgum caixote que tenha um pedaço de ferro que é preso ao caixote de madeira , corrimão e outras coisas que deslize. OBS: A posição do corpo é muito importante. O peso do seu corpo deve ser distribuido no eixo da frente e o controle do skate no pé traseiro. 1- Com alguns impulsos aproxime-se do caixote. 2- Posicione os seus pés para dar um ollie a olhar para o truck da frente. 3- De um ollie. 4- Deslize olhando para a saída. 5- Impulsione o nose com o pé da frente como se fosse um nollie. 6- A posição da volta é importante. O corpo deve acompanhar o mesmo movimento do skate. SMITH GRIND O smith é uma manobra que veio com o sk8 moderno, é uma manobra de grind, ou seja, uma manobra com que se pode ir deslizando em corrimãos,e tal... O smith consiste em deslizar com o truck trazeiro do sk8 sobre a superficie, siga passo a passo o Smith Grind!!! Vamos ver aqui passo a passo o smith grind: 1- PASSO- IMPULSO O primeiro passo para o smith grind é o impulso,posicione-se proximo ao obstáculo, o movimento inicial para o smith, é o ollie, que dependendo da altura da superficie sera um ollie alto, ou um ollie baixo, ai depende.... 2- PASSO- ENCAIXE Apos o ollie terá que encaixar o sk8 no corrimão ( ou qualquer outra superficie), só que esse encaixe devera ser feito de uma forma diferente, ou seja, terá que executar um ollie de uma forma que se ultrapasse a frente do sk8 (nose), e encaixe apenas o truck traseiro. Complicado? Mas epere ai, que nao é tão complicado. 3- PASSO- ESTABILIDADE Após se por no corrimão (ou qualquer outra superficie),terá que se manter sobre o obstaculo, ou seja, estando apenas com o truck traseiro sobre o corrimão ( ou qualquer outra ....blá blá..). Terá que se manter em cima do skate, que se considera a parte mais dificil do smith, mas não impossível. Apenas concentre mais o seu peso, ou força, sobre o truck traseiro, e sempre equilibrando-se, controlando o nose para que ele não embique para baixo. 4- PASSO- DESLIZAR Para o smith sair só terá que controlar o sk8 para que ele não caia, fazendo isso irá com o truck traseiro, deslizar sobre o corrimão. 5- PASSO- SAIDA Após deslizar, terá que se preparar para sair do corrimão (já sabe?), uma das formas mais simples de sair do smith, é levantar o nose, e dar um impulso com a parte traseira, para que o sk8 possa sair do corrimão. 6- PASSO- QUEDA Após deslizar o smith, terá que sair do corrimão. Uma boa dica é sempre manter-se firme no sk8, e flexionar os joelhos para dar maior estabilidade. Outras manobras: :: Front Side Air - o skater segura com a mão de trás e voa de frente para a parede (inventado por Tony Alva). :: Backside Air - o skater segura com a mão da frente e voa de costas para a parede (inventado por Tom Inouye). :: Indy Air - o skater segura com a mão de trás e voa de costas para a parede (inventado por Duanne Peters). :: Lien Air - o skatista segura com a mão da frente e voa de frente para a parede (inventado por Niel Blender). :: Handplant - uma espécie de bananeira com uma mão no skate e outra na borda. :: Invert - Handplant segurando com a mão da frente no meio das pernas. :: Tuck Knee Invert - Handplant segurando com a mão da frente na frente das pernas. :: Andrecht - Handplant segurando com a mão da frente no lado de trás do skate (inventado por Dave Andrecht). :: Eggplant - Handplant invertido, com a mão da frente na borda e a de trás no skate. :: Burn Twist - Eggplant girando 360º (inventado por Bob Burnquist). :: Grind - Arrastar um eixo na borda da pista e/ou rampa. :: Vari Varial ou Backside Shove It Varials - Suba como se fosse um Backside Air. Chute o skate com seu pé que ficou para trás. Esta é parte do Shove It. Então segure como Mute, e volte como um Mute Air. Aerial :: Front Side - criado por Tony Alva, é feito quando o skatista segura na borda do skate com a mão de trás e voa de frente para a parede. :: Back Side - inventado por Tom Inoye, é justamente o oposto do de front. Nesse vôo, o skater segura na borda do skate com a mão da frente e voa de costas para a parede. :: Lien Air - Um aereal de Frontside, com a pegada de Back, ou seja, o skater segura na borda do skate com a mão da frente e voa de frente para a parede. Criação de Neil Blender. :: Indy Air - Duane Peters criou o oposto do Lien Air. Nesse vôo o skater segura na borda do skate com a mão de trás e voa de costas para a parede.

domingo, 24 de maio de 2009

Roupinhass Emoxx




Roupas de emos

http://blog.fenon.com.br/artigos/roupas-de-emo/


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Blink 182 Fotinhàás







Blink 182

Blink-182 (também conhecida somente por Blink) foi uma banda estadunidense formada em 1992 na cidade de Poway, Califórnia, em um subúrbio ao norte de São Diego. A banda chamava-se somente Blink, mas por haver um grupo irlandês com o mesmo nome, o Blink decidiu mudar de nome, e para evitar um processo demorado, a banda adicionou o número 182 no final de seu nome. O grupo alcançou grande fama em 1999 com o lançamento do álbum Enema of The State. Em 2003, a revista da MTV elegeu o Blink-182 como a melhor banda de punk rock. Em fevereiro de 2005, a banda anunciou em seu site um hiato indefinido; se reuniriam novamente apenas três anos depois, em fevereiro de 2009, com planos de voltar aos palcos. O início O Blink-182 é formado por três membros: Thomas Matthew DeLonge, Jr. (Tom) na guitarra e no vocal, Mark Allan Hoppus (Mark) no baixo e no vocal Scott Raynor (Scott) na bateria e na percussão. O grupo era conhecido no mundo todo por suas melodias punk rock que tornaram-se sucessos nas paradas musicais e pelo seu humor nas canções. A banda diferenciava-se das outras de punk rock pelo conteúdo humorístico em contraste às letras de outras bandas do gênero que demonstram raiva ou conteúdo anti-político, o Blink-182 inovou no punk, trazendo a tona o gênero que não estava muito em alta. A história da banda começou quando Scott e Tom se conheceram no ensino médio. Logo após conheceram Mark e o inseriram na banda. Mark ficou ausente do grupo por um tempo, pois tinha problemas com uma namorada, voltando logo após para completar a formação e começar a carreira de sucesso. Até o fim de 1993 a banda lançou Flyswatter. A demo tape foi gravada com material caseiro, o que explica a fraca qualidade de som. Quem escuta essa demo percebe como a qualidade da banda mudou desde então. Antes do fim do ano, a banda lançou outro cassete conhecido como Buddha. Em torno de mil cópias foram produzidas pela Cargo Filter Records. No início de 1994 o Blink lançou seu primeiro álbum de estúdio, Cheshire Cat, lançado pela Grilled Cheese Records. O álbum continha várias novas versões de músicas que apareciam no demo Buddha. Pouco após o lançamento de Cheshire Cat, o grupo foi ameaçado legalmente por uma banda techno da Irlanda de mesmo nome. Para evitar um processo demorado, o Blink adicionou o número 182 no final de seu nome. Apesar de haverem rumores do motivo pelos quais estes números foram escolhidos, todos os membros da banda deixaram claro que eles são totalmente aleatórios, porém há rumores de que o número originou-se do filme Scarface, no qual Al Pacino fala 182 vezes a palavra fuck. O sucesso e a entrada de Travis Barker Devido ao estouro do punk rock na década de 1990 (com bandas como Green Day e The Offspring), o Blink-182 assinou com os gigantes da MCA Records. Após mudarem-se para Encinitas, Califórnia, a banda gravou o álbum Dude Ranch com o produtor Mark Trombino. O álbum foi um sucesso e os singles, "Josie" e "Dammit" ficaram no topo das paradas dos Estados Unidos. Em 1998 a banda teve um problema com Scott, pelo forte consumo de bebidas. Apesar de que alguns acreditam que ele deixou o grupo para conseguir seu diploma na faculdade, ou talvez que ele preferisse ficar na cena underground, ainda não foi esclarecido o que aconteceu. Quando Scott desapareceu durante uma turnê pelos Estados Unidos, a banda precisou de outro baterista para substituí-lo por um concerto. Travis Barker, que estava tocando com a banda The Aquabats, com quem o Blink-182 estava em turnê, decidiu tocar com eles aquela noite. Após aprender todo o set da banda em trinta minutos e tocando todas as canções com facilidade, Mark e Tom decidiram que Travis era o homem que a banda precisava e Scott foi separado do grupo. Depois que Travis entrou no lugar de Scott, houve boatos de que a canção "Man Overboard" foi escrita para o antigo baterista do grupo, ao menos ela tem trechos curiosos como: "Me desculpe, acabou", "Você saiu da linha e raramente está sóbrio", "Nós não podemos depender das suas desculpas porque no final é inútil", "Não posso dizer que sinto a falta dele", "Perda de um bom amigo, a melhor das intenções eu achei", "Cubra as cicatrizes, ponha a sua máscara de falsidade" e "Abandonei você no bar pra que tentasse salvar a sua face". Em 1999 foi lançado o aguardado Enema of the State. O álbum teve sucesso, e o Blink-182 ficou famoso entrando para o cenário musical central com aparições na MTV, com singles como "All the Small Things", "What's My Age Again?" e "Adam's Song". "All The Small Things" foi uma que humilhava todas as boy bands, incluindo principalmente a banda Backstreet Boys. A canção de Enema of the State teve sua origem no mesmo estilo seguido por bandas como NOFX, Green Day e The Offspring, mas era mais acessível para o rádio e tinha letras com que mais adolescentes podiam identificar-se. Isso fez com que o Blink perdesse sua credibilidade na cena punk principalmente pelo fato de que agora eles dividiam espaço com outras bandas populares de garotos, como os Backstreet Boys e o *NSYNC e foram tachados de "banda de garotinha adolescente" e de "terem se vendido por dinheiro". Em 2000 foi lançado o único álbum ao vivo da banda, The Mark, Tom, and Travis Show (The Enema Strikes Back!), que contém várias canções do álbum Enema of the State, sendo que uma das canções, "Dumpweed", foi lançada como um dos singles do álbum, ao lado de "Man Overboard", porém a segunda canção citada foi a única que não apareceu como ao vivo no álbum. Em 2001 o Blink-182 continuava seu reinado como os "reis do punk rock", gravando Take Off Your Pants and Jacket, que seguia as mesmas fórmulas básicas do sucesso Enema of the State. A banda continuou sem ganhar nenhuma credibilidade, mas seu sucesso no "mundo rock" ainda era evidente. No mesmo ano, apareceram na capa da revista CosmoGirl e ganharam um prêmio no Nickelodeon's Kids' Choice Award. Essas duas coisas fizeram com que a popularidade do Blink-182 caísse ainda mais no cenário punk, mas projetos laterais de Tom Delonge e de Travis Barker (Transplants e Box Car Racer) fizeram com que sua credibilidade começasse a crescer lentamente. Durante esse tempo, o grupo fez outro álbum de sucesso, lançado em 2003. Descrita como uma auto-meditação na decadência romântica, seu quinto álbum de estúdio, Blink-182, (sem título) apresentava os singles "Feeling This", "I Miss You", "Down" e uma influência dos anos 1980, "Always". Travis Barker confirmou que a banda deixou o álbum sem título para representar um Blink totalmente novo. O álbum apresenta um tipo de música mais profundo do que qualquer outra coisa que o Blink já tenha feito, e fez com que ganhassem mais credibilidade no rock moderno enquanto ainda eram exibidos na MTV e em estações de rádio populares. Os críticos falaram que seu som ficou parecido com o estilo do The Police e do U2, apesar de que os membros da banda alegam ter tido maior influência do The Cure, cujo membro Robert Smith apareceu em "All of This". Segundo os ouvintes do álbum, as canções, junto com as letras, ficaram mais profundas. Uma turnê com a banda No Doubt no verão de 2004 também foi um sucesso. Depois da turnê, eles decidiram visitar a Irlanda para conhecer aqueles que já foram seus "inimigos", a banda Blink da Irlanda. Hiato Em fevereiro de 2005, o Blink-182 anunciou em seu site oficial um hiato indefinido. No final do mesmo ano a banda lançou uma coletânea com seus melhores hits, o CD Greatest Hits, que inclui "Another Girl, Another Planet", (cover de The Only Ones) cantada por Mark e e usada em um programa de Travis na MTV estadunidense e "Not Now", (bônus da versão britâncica do álbum Blink-182) cantada por Tom. Originalmente, "Carousel" não estava na lista de canções, mas a pedido dos fãs ela foi incluída. O grupo lançou na mesma data o DVD Greatest Hits, que contém 13 videoclipes das canções mais famosas da banda. Mark Hoppus e Travis Barker se envolveram em um projeto musical chamado +44, cujo o primeiro álbum de estúdio, When Your Heart Stops Beating, saiu em 14 de novembro de 2006. A canção "No It Isn't", feita por Mark para Tom, contém trechos polêmicos como "vamos cortar os nossos pulsos e queimar algo bonito" e "por favor entenda, isso não é apenas um adeus, isso é um eu não aguento você",[12] explicando assim o motivo do fim do Blink-182. Tom Delonge também está em uma nova banda, Angels and Airwaves, comentou sobre seu novo projeto: «Assim que acabou toda a confusão do Blink-182 quando estávamos na Europa, tive uma visão muito estranha. Meu coração estava batendo muito rápido durante três semanas seguidas de um jeito que nunca tinha acontecido antes. Eu senti como se eu tivesse sido tocado por algo e tinha que fazer algo concreto». Seu primeiro álbum de estúdio foi lançado em 23 de maio de 2006, We Don't Need To Whisper. Mark comentou sobre o álbum: "É tudo longo e repetitivo demais. Eu sempre amei a simplicidade das composições e letras do Tom, mas esse disco soa forçado e pretensioso demais". A banda Angels and Airwaves faz covers de algumas canções do Blink-182 como: "Down" e "I Miss You", já o +44, faz covers de "Dammit", "The Rock Show" e "What's My Age Again?". Mark Hoppus em entrevista para os sites da MTV e B182.com confirmou o fim da banda. De acordo com ele, através de seu empresário, Tom não continuaria na banda por não ter "controle pleno das ações e querer mais tempo com a família". Mark também comentou que o grupo tinha sido uma democracia desde o primeiro dia, mas perto do fim, Tom estava queredo decidir tudo sozinho, segundo Mark ele nem mesmo ligou para acabar com a banda, foi seu empresário que fez isso. Travis Barker em entrevista acusou Tom de ter sido o causador tanto das brigas entre os integrantes, quanto do fim do Blink, dias depois em outra entrevista ele começou a chorar afirmando que Tom nunca mais falou com ele nem com o Mark. Segundo Mark, o que se sabe é que nos últimos tempos o Blink ainda estava junto, mas Tom só se comunicava com ele e Travis por meio do empresário e quando havia reuniões da banda, Tom ficava de cabeça baixa de um lado da sala ao lado do empresário enquanto Mark e Travis ficavam de outro lado. Tom DeLonge também têm dado várias entrevistas, contando um pouco do fim da banda, em uma delas disse que há uma possibilidade do grupo lançar um último álbum e encerrar as atividades após esse lançamento, mas Tom falou isso em dezembro de 2006 e até agora não se sabe nada sobre o "suposto álbum de despedida". Aparentemente, houve uma grande briga entre os integrantes, e dificilmente o Blink-182 irá voltar desse hiato indefinido. Na cerimônia do Grammy Awards em 8 de fevereiro de 2009, os três integrantes reapareceram juntos pela primeira vez desde a separação. Baker anunciou o retorno do grupo, fato confirmado por uma mensagem deixada no mesmo dia no site oficial da banda. Dicografia Ano Título 1994 Cheshire Cat 1997 Dude Ranch 1999 Enema of the State 2001 Take Off Your Pants and Jacket 2003 Blink-182

sábado, 23 de maio de 2009

http://www.ziggi.com.br/downloadnow/10348/

Darvin

Ralando no cenário underground desde 1997, a banda Darvin acaba de conquistar mais um degrau em sua vitoriosa carreira: o lançamento de seu primeiro disco oficial por uma grande gravadora, a EMI Music. Formado pelos guitarristas e vocalistas Thiago e André, o baixista Rá e o baterista Dudi, o quarteto carioca mostra no trabalho que suas influências vão muito além de nomes como Blink 182, Nofx, Millencolin, Mxpx, Denver Harbor e Belvedere, entre outros, graças aos ricos cromatismos harmônicos e às caídas diminutas, que diferem seu som das demais bandas ditas punk rock da atualidade. Ao longo dos últimos anos, o grupo participou de shows importantes, com lotações esgotadas em casas de espetáculos como o Claro Hall, na Barra da Tijuca, no Rio, onde tocaram para 8000 pessoas; o Hard Rock Café, também na Barra, para 3000 pessoas, e a Boate Raio de Sol, na Tijuca, para aproximadamente 2200. Além disso, eles abriram as apresentações do grupo Yellowcard, que, em agosto de 2005, lotou a Fundição Progresso, no Rio, e a Via Funchal, em São Paulo. Recentemente, depois de lançar discos independentes, que conquistaram enorme reconhecimento junto ao público, o Darvin caiu nas mãos e nas graças do tarimbado produtor musical Carlo Bartolini, um colecionador de discos de ouro, que já trabalhou com grandes artistas como Os Paralamas do Sucesso e Nando Reis, entre outros. O resultado dessa parceria culminou em uma produção impecável, que valorizou ainda mais a qualidade de suas canções. E vamos a elas. Homônimo, o disco começa muito bem, com o pau quebrando no single É Tão Raro, autobiográfico, que fala de um relacionamento problemático entre o vocalista Thiago e uma ex-namorada. Com um forte riff de abertura e uma levada quebrada, ele serve como um excelente cartão de visita para os garotos. Noite No Cais, a faixa seguinte, é a mais antiga deles. Feita em 1999, sua letra transpira a inocência vivida naquela época. Seu refrão, aliás, é, até hoje, um dos mais cantados pela galerinha que curte o som do Darvin. Composta recentemente, enquanto fechavam o repertório, Doha traz uma letra madura, que faz referências a uma série de filmes. Ao contrario dela, Duas E Meia é outra velha conhecida do público. Apesar de ter uma harmonia recheada de acordes diminutos e dissonantes, sua melodia é de fácil aceitação. Tanto que, ao ser lançada na Internet, como single do primeiro disco independente do Darvin, teve mais de 100.000 downloads em pouquíssimos meses. Outra bela canção do trabalho, 9 Primaveras fala sobre um relacionamento entre uma menina de 15 anos e um rapaz nove anos mais velho. Pesada, porém, na medida certa, a faixa também tem uma harmonia rica em modulações, regida pelas excelentes guitarras de Thiago e André. Gravada originalmente em formato voz e violão, Apague A Luz recebe nova coloração com a entrada de sintetizadores, guitarras e rufos de bateria. Essa é também uma das queridinhas dos fãs da banda e traz números que comprovam sua popularidade. Mais de 250.000 downloads e uma pauta no Ya! Dog, da MTV. O universo feminino é novamente relatado pelo quarteto em Até O Amanhecer, que fala da tristeza pelo fim de um longo relacionamento. Passando bem longe da simplicidade dos três acordes de músicas do gênero, ela abre as portas para a ultra-pop De Alguma Maneira, a última a ser composta para o CD. Retranca tem um clima bacana de festa e conta a história de um cara que está doido pra chegar aos finalmentes com sua namoradinha, enquanto 112 quebra o clima de farra para falar de uma amizade que se foi com o tempo e a distância. A veia punk de Flashes, aditivada com a dissonância de seus acordes, são o ponto alto do trabalho, que encerra com Podia Ser Pior, composta originalmente em ritmo country. Fechando a tampa, o clipe de É Tão Raro marca presença. Vale lembrar que, mesmo sem ter o respaldo de uma major, até então, a popularidade do Darvin sempre foi gigantesca. Em comunidades no Orkut, o número de fãs do grupo ultrapassou os 40 mil integrantes - pessoas dos quatro cantos do país. No My Space, até hoje, eles já foram visitados por mais de 6000 pessoas e ouvidos por cerca de 4000. E agora é hora de a história continuar, claro, com muito sucesso. Mas fica aqui a pergunta: onde será que esses meninos vão parar? Simples resposta: longe, bem longe, com certeza.
Pensa Em Mim
Darvin


Inspiração dos meus sonhos não quero acordar
Quero ficar só contigo não vou poder voar
Por que parar pra refletir se meu reflexo é você
Aprendendo uma só vida, compartilhando prazer
Por que parece que na hora eu não vou agüentar
Se eu sempre tive força e nunca parei de lutar
Como num filme, no final tudo vai dar certo
Quem foi que disse que pra tá junto precisa tá perto
Pensa em mim
Que eu tô pensando em vocêE me diz
O que eu quero te dizer
Vem pra cá, pra eu ver que juntos estamos
E te falar
Mais uma vez que te amo
O tempo que passamos juntos vai ficar pra sempre
Intimidades, brincadeiras, só a gente entende
Pra quem fala que namorar é perder tempo eu digo:
Há muito tempo eu não crescia o que eu cresci contigo
Juntos no balanço da rede, sob o céu estrelado
Sempre acontece, o tempo pára quando eu tô do seu lado
A noite chega eu fecho os olhos e é você que eu vejo,
Como eu queria estar contigo eu paro e faço um desejo
Pensa em mim
Que eu tô pensando em você
E me diz
O que eu quero te dizer
Vem pra cá, pra eu ver que juntos estamos
E te falar
Mais uma vez que te amo (4x)
Mais uma vez que te amo...
O Fim é Uma Certeza
Banda Glória

Medo de Viver, medo; sem saber o porquê
Controlando as emoções, e esperando o fim
A única certeza que resta pra mim .
Levante-se e vá alem
Não seja assim como eu
O fim é certo, mas contradiz a vida
Qual será a sua melhor saída, quem é que decide sobre a sua vida ?
Qual será a sua melhor saída, quem aqui decide sobre a sua vida ?
O tempo apagou o poder das memórias
E faz tempo, que cansei de sorrir .
Por algum motivo,
Só o vazio me conforta .
Só há páginas em branco nessa história ...
Só há páginas em branco nessa nossa história ...
O FIM É UMA CERTEZA !!!

Fresno é uma banda formada em Porto Alegre no ano 1999. Atualmente os membros são Lucas Silveira (vocal e guitarra), Gustavo Mantovani (Vavo)(guitarra) e Rodrigo Tavares (Tavares)(baixo), e moram em São Paulo. Recentemente Bell Ruschell entrou na banda[1] no lugar de Cuper.
Com raízes no gênero emocore, as composições da banda tratam basicamente de desilusões amorosas e sentimentos, tendo com o último Cd Redenção uma infuência pop.
História
Amigos de colégio, Lucas (guitarra e vocal), Gustavo (guitarra), Pedro (ex-bateria) e Leandro (ex-vocal) tiveram a idéia de montar uma banda em novembro de 1999, quando estavam no fim do segundo ano do ensino médio. Após uma reunião do grêmio estudantil do qual os quatro faziam parte, decidiram que a proposta inicial que seria fazer versões punk de canções consagradas, apenas por diversão. Em 4 de dezembro de 1999, aconteceu na casa do Pedro o primeiro ensaio, e essa é tida como a data oficial da formação da banda.
Eles ensaiaram despretensiosamente por alguns meses, rapidamente deixando de lado a proposta inicial para tocar covers de sucessos da época. Em maio de 2000, convidaram Bruno "Lezo" Teixera, que também estudava junto, para ensaiar com a banda tocando baixo, só para que eles pudessem se apresentar no festival de bandas da escola, no mês seguinte. Foi nesse festival, em 16 de junho de 2000, que aconteceu o primeiro concerto da banda, com um repertório composto inteiramente de covers - quase todas de pop rock nacional. Depois da apresentação, Bruno acabou decidindo permanecer na banda. A esta altura eles se chamavam Democratas, e começavam a surgir suas primeiras composições próprias, influenciadas principalmente pelo hardcore californiano. Essas canções se espalharam pela Internet em versões acústicas e logo começaram a chamar atenção.
Em 2001, ao descobrirem que já havia uma banda nordestina chamada Democratas, os cinco rapazes decidiram mudar o nome. Após algum tempo de indecisão, se contentaram com "Fresno" - sugestão de Lucas, que achava graça na sonoridade da palavra. No final deste mesmo ano, eles gravaram sua primeira demo, O Acaso do Erro, com seis faixas. Foi durante as gravações desse EP que ocorreu a saída do vocalista Leandro da banda. Lucas, que sempre foi o principal compositor, assumiu os vocais, e desde então a Fresno é um quarteto.
Em 2003, a banda voltou para o estúdio e gravou o álbum independente Quarto dos Livros, que ganhou destaque com faixas como "Teu Semblante", "Desde Já" e "Stonehenge". O reconhecimento desse álbum no meio independente levou a banda a fazer turnês por diversos estados brasileiros, sem nenhum tipo de apoio da mídia tradicional.
No ano seguinte já saiu o segundo álbum, O Rio, A Cidade, A Árvore, que consolidou ainda mais o respeito pela banda na cena musical alternativa do Brasil. A faixa "Onde Está" conquistou diversas paradas de sucesso, e foi com ela que a Fresno começou a despontar para o grande público.
Em 2006, a banda mostrou toda sua ambição ao lançar seu terceiro álbum, chamado Ciano. Com essas quatorze faixas (onze inéditas e três regravações de Quarto dos Livros), os gaúchos elevaram seu sucesso para além do underground, obtendo diversas aparições na MTV , alta rotação em rádios de todo país (principalmente com os compactos "Quebre As Correntes" e "Alguém Que Te Faz Sorrir") e incontáveis downloads pela Internet. Durante esse processo, Bruno desligou-se da Fresno por motivos pessoais, conforme anunciado no site oficial da banda em 26 de outubro de 2006. Em seu lugar entrou Rodrigo Tavares, que tocava na banda porto-alegrense Abril e que já era amigo dos integrantes - tendo inclusive participado da produção de discos anteriores.
Pedro Cupertino, mais conhecido como Cuper, saiu da banda no dia 5 de maio de 2008,[2] dando lugar a Bell Ruschel, baterista também da banda Abril.
Para o álbum Redenção a Fresno abraçou o pop, deixando um pouco de lado o hardcore. O álbum foi lançado em 15 de Abril de 2008, e já conquistou um Disco de Ouro, entregue pessoalmente por seu empresário Rick Bonadio ao vivo em um show no Espaço das Américas em 14 de Dezembro de 2008.
Ainda em 2008, a Fresno participou do programa Estúdio Coca-Cola Zero com Chitãozinho e Xororó. Ambos ainda se apresentaram no Show da Virada, da Rede Globo, exibido no dia 31 de Dezembro.
Para 2009, a Fresno espera lançar um documentário em DVD com entrevistas e uma história da banda contada pelos próprios integrantes. "É uma coisa que a gente vem pensando em fazer há tempos e que concretizaremos agora", diz Lucas, no site oficial da banda. "o DVD também contará com muita música, captada ao vivo numa espécie de ensaio aberto, sem overdubs ou regravações. Tudo 'tru', de verdade, do jeito que saiu, do jeito que é". Lucas ainda acrescenta que haverá surpresas inesperadas, entre regravações de outras épocas e "coisas pré-históricas da banda".

Integrantes

Formação atual
Lucas Silveira "Paraíba" - vocal e guitarra
Gustavo Mantovani "Vavo" - guitarra
Rodrigo Tavares "Tavares" - baixo e backing vocal
Rodrigo Ruschel "Bell" - baterista

Ex-integrantes
Bruno "Lezo" Teixeira - baixo (maio/2000 - Outubro/2006)
Leandro "Nego" Pereira - vocal (dezembro/1999 - dezembro/2001)
Pedro "Cuper" Cupertino - bateria (dezembro/1999 - maio/2008)

Discografia
Quarto dos Livros (Sweet Salt) - 2003
O Rio, A Cidade, A Árvore (RCT) - 2004
Ciano (Terapia Records) - 2006
MTV Ao Vivo 5 Bandas de Rock - 2007 (ao vivo)
Redenção (Universal) - 2008

EPs
O Acaso do Erro (2001)

Videografia

Vídeos musicais
"Stonehenge" (2003)
"Onde Está" - primeira versão (2004)
"Onde Está" - segunda versão (2005)
"Quebre as Correntes" (2006)
"Alguém Que Te Faz Sorrir" (2006)
"Polo" Ao vivo (2007)
"Uma Música" (2008)
"Alguém Que Te Faz Sorrir" - segunda versão (2008)

DVD
MTV Ao Vivo 5 Bandas de Rock - com NX Zero, Fresno, Forfun, Hateen e Moptop - 2007

Referências
http://www.rollingstone.com.br/blog_post.aspx?id=2578
Brunno Constante (5 de maio de 2008). Cuper não é mais baterista do Fresno. MTV Brasil. Página visitada em 5 de maio de 2008.

Nx zero


NX Zero (geralmente abreviado para nx e, algumas vezes, NX0) é uma banda brasileira de pop rock formada em 2001 na cidade de São Paulo. A banda é composta por Diego Ferrero (vocal), Leandro Rocha (guitarra e segunda voz), Daniel Weksler (bateria), Conrado Grandino (baixo) e Filipe Ricardo (guitarra).
A banda lançou seu álbum de estréia pela gravadora Urubuz Records intitulado Diálogo? em 2004. Após este, a banda assinou contrato com a Arsenal Music/Universal Music e lançou mais dois álbuns: NX Zero, em 2006, e Agora, em 2008.
História
A banda começou em torno de 2001 formada pelo guitarrista e vocalista Yuri Nishida. Na época, a banda era um power trio; apenas uma guitarra, um baixo e a bateria, e o nome da banda era NX Zero GranadaÉ por este motivo que, hoje, o atual vocalista, Diego Ferrero, tem uma tatuagem de uma granada com asas nas costas. Com o tempo, a banda foi tomando a forma que tem hoje. A banda se destacou em São Paulo, onde bandas como Hateen tocavam. O sucesso não veio de imediato, pois o estilo musical não era o que entrava na mídia nacional. A partir de 2004, já sem o cantor Yuri Nishida, o baterista registrou o nome NX Zero, sem o nome Granada. A banda começou a crescer mais, e em 2006 assumiu as primeiras posições nas rádios do país.
NX Zero foi a primeira banda independente a conseguir alcançar a primeira posição do extinto programa de música "Disk MTV". Após esse feito, a banda fechou contrato com a Universal Music, mesma gravadora das bandas CPM 22 e Hateen. O primeiro single do novo CD homônimo, Além de Mim, já com a gravadora, fez enorme sucesso e a banda conseguiu o prestígio nacional. O primeiro grande prêmio que receberam, foi o Prêmio Multishow de Música Brasileira 2007 na categoria "Revelação". Durante esse ano, o NX Zero fez uma parceira com Armandinho no "Especial MTV Estúdio Coca Cola". A segunda canção de trabalho escolhida foi Razões e Emoções, que foi o single de maior sucesso da banda até então, tanto nas rádios, quanto na TV. Eles também venceram o Video Music Brasil 2007 nas categorias "Hit do Ano", "Artista do Ano". Então, foi lançado um clipe da canção Mais e Mais, retirada do DVD "MTV Ao Vivo 5 Bandas de Rock", ganhando assim um videoclipe ao vivo, mas que acabou não virando single.
A banda lançou seu terceiro single do álbum NX Zero, a canção Pela Última Vez. Também foi lançada no Brasil a nova versão da canção de Nelly Furtado, All Good Things, que contou com participação de Di Ferrero nos vocais.
O segundo CD do NX Zero por uma gravadora grande foi intitulado Agora, que tem como primeiro single a música "Cedo ou Tarde", que alcançou o primeiro lugar nas paradas. Esse mesmo CD contém várias participações; nas faixas quatro e cinco, o rapper Túlio Dek, e um coro na faixa oito, com duas integrantes do extinto grupo Rouge, Karin e Aline, além da faixa seis, que foi escrita por dois integrantes da banda Fresno.
Em 2008, o vocalista da banda, Di Ferrero, foi o primeiro brasileiro a receber o prêmio slime na festa de premiação do canal a cabo Nickelodeon, e a banda venceu as três categorias nas quais fora indicada no prêmio mais popular de música brasileira, o VMB[1].
No dia 24 de Janeiro de 2009, a banda norte-americana Taking Back Sunday acusou os brasileiros do grupo NX Zero de plágio em um chat transmitido por vídeo na internet. Segundo a banda, o NX Zero teria plagiado a sua música "MakeDamnSure", do disco "Louder Now", de 2006, em Daqui Pra Frente. "Eles tiram o refrão e cantaram a música em português com a mesma melodia", disse o grupo norte-americano. Os integrantes do Taking Back Sunday disseram ter descoberto o suposto plágio por meio de um fã brasileiro chamado Maurício.
Em uma nota divulgada no site "Zona Punk", Rick Bonadio, produtor e empresário da banda, disse a possível semelhança entre as músicas é uma coincidência. "É inevitável que trechos das melodias pareçam uns com os outros em várias partes do mundo", explicou.
Integrantes

Di Ferrero, vocalista durante concerto da banda.
Diego José Ferrero (Di) - Vocal (11 de Junho de 1985)
Leandro Franco da Rocha (Gee) - Guitarra e backing vocal (3 de Setembro de 1986)
Daniel Weksler (Dani) - Bateria (10 de Janeiro de 1986)
Filipe Duarte Pereira Ricardo (Fi) - Guitarra (15 de Outubro de 1985)
Conrado Lancerotti Grandino (Caco) - Baixo (11 de Abril de 1986)

Este é um anime tbm...

Animes e cosplay
Animes e cosplay os emos curtem bastante, na Estação da Liberdade sempre tem eventos de cosplay!
Os animes preferidos da maioria dos emos são "Hayate nop gotoku", e "Naruto"...
Naruto é o principal anime, e todos curte bastante esse!!!

Hevo 84


Letra: Passos escuros

Eu admiro que me faz voltarA ver a vida como eu sempre quisMinhas verdades ninguém vai mudarNem apagar o que foi feito aquiHoje sou o que restou da dorDa minha dorNão posso me esconderMas que a verdade seja dita agoraEu mudei por vocêMas não quis sofrerPor ser tão real pra mimVouAprendo a viverE num segundo perderO medo de ser quem eu souSer quem eu souEu admiro que me faz voltarA ver a vida como eu sempre quisMinhas verdades ninguém vai mudarNem apagar o que foi feito aquiHoje sou o que restou da dorDa minha dorNão posso me esconderMas que a verdade seja dita agoraEu mudei por vocêMas não quis sofrerPor ser tão real pra mimVouAprendo a viverE num segundo perderO medo de ser quem eu souSer quem eu souQue a vida me leve afinalNão tenho mais medo de errarE aprender com meus passos escurosCom meus passos escurosEu mudei por vocêMas não quis sofrerPor ser tão real pra mimVouAprendo a viverE num segundo perderO medo de ser quem eu souSer quem eu sou

Restart


Restart


Como se conheceram e como formaram a Restart? Nos conhecemos no colégio, a mais ou menos 5 anos atrás, com uns 12 anos cada um. Conversa vai, conversa vem descobrimos gostos musicais parecidos e resolvemos nos juntar, Pedro Lucas, Thomas, Lucas (Koba),Pedrinho e mais um amigo, para tocar aquilo que gostávamos de ouvir. Nasceu aquilo que mais tarde se tornaria o Restart. Depois de um ano tocando com essa formação resolvemos dar um tempo pra só mais tarde voltarmos a tocar juntos. A idéia de se unir de novo, veio do Thomas, com um concurso de bandas que teve em seu colégio.
O que era pra ser só mais uma brincadeira reacendeu em nós o sonho de ter uma banda. Surgiu então a C4, projeto que rendeu pra gente além de amadurecimento musical, uma galera fiel e uma série de shows legais por várias casas do cenário underground paulista. Após uma longa caminhada com a banda, surgiram novas influências, conceitos, e achamos que a mudança no nome, no visual e na música levaria-nos a um novo patamar.
Após um longo e intenso período de conversas, composições e gravações vêm ao público a EP intitulada ‘Breve História’, e com isso o nascimento oficial da Restart.
O mais recente EP da banda, conta com s músicas ‘Recomeçar’, ‘Vou Cantar’, ‘Amanhecer no Teu Olhar’ e ‘Breve História’. De que forma ocorreu o processo de composição e produção deste trabalho? Com as mudanças ocorrendo, nos demos um prazo de transição. Tínhamos duas músicas já engatilhadas (‘Breve História’ e ‘Amanhecer no Teu Olhar’) e em cerca de dois encontros conseguimos compor as outras duas (‘Vou cantar’ e ‘Recomeçar’). No entanto, o flerte com os eletrônicos veio só mais tarde, no processo de pré-produção da EP. Passada a fase de composição, decidimos gravar no Supernova, estúdio do Thi e do Navega, integrantes do Quarter, e que além de darem uma puta força na produção tornaram-se irmãozassos da banda.
Tínhamos um mês pra compor, gravar e lançar o trabalho. Foi um mês cansativo de muita intensidade, mas conseguimos deixar as músicas do jeitinho que esperávamos no prazo estipulado.
A banda tem um fotolog e uma página no MySpace. Qual a relação de vocês com a internet? Achamos que hoje em dia, a internet é o principal meio de divulgação pra qualquer banda. Para a gente não é diferente. Fazemos diariamente o trabalho de divulgação pelo Orkut e fotolog. E é também pela internet que percebemos se a galera está realmente curtindo o nosso trabalho. De que forma vocês avaliam a cena underground atual? Achamos que a palavra certa seria justa. Hoje em dia cada vez mais bandas novas têm oportunidades pra tocar não só em seu estado, como por todo Brasil. Ta rolando tanto uma democratização de espaço para se tocar quanto uma aceitação cada vez maior do público para estilos diversos de música. Com isso vemos mais bandas novas, que hoje em dia tem menos medo de mostrar seu som seja pra quem for. Com o fácil acesso a gravação, também percebemos o aumento na qualidade sonora das novas bandas, o que fortalece ainda mais esse cenário.
Ainda somos novos na cena, temos muito que aprender, mas acreditamos que ela é uma importante alavanca pra qualquer um que queira adentrar no mainstream, e pode sim, com a quantidade de novidades cada vez mais legais aparecendo, se auto-sustentar daqui um tempo.
A banda tem um Fã-Clube Oficial, que ajudam vocês ‘organizar’ os fãs. Qual o contato de vocês com essa galera? Acreditamos que uma banda é feita principalmente pelas pessoas que estão em volta, curtem o som e de alguma forma passam o trabalho pra frente. Procuramos ter o contato mais próximo possível com todo mundo que vem falar com a gente, seja pessoalmente, por MSN,Orkut e afins. E podemos dizer que nossos fãs são especiais. Acompanham a gente em tudo, e sempre, sempre mesmo, dão o maior apoio pra qualquer decisão que a banda tome. Parece clichê dizer isso, mas junto com eles e a galera da produção formamos literalmente uma família denominada Restart.

Hevo 84

Enttr
Integrantes

Renne Fernandes (Voz), Fernando Cunha (Guitarra), Rodrigo Suspiro (Baixo) e Leland Nunes (Bateria) .

Entrevista com Hevo 84


Eles começaram em Paranaguá, no Paraná, mudaram para Curitiba e, agora, vivem em São Paulo. O som deles, porém, está prestes a alcançar os quatro cantos do País. Com apenas três anos na formação atual, o quarteto HEVO84 – pronuncia-se EVO 84 -, que não se considera emo, dará som às alegrias e angústias da galera nessa nova fase de ‘Malhação’. Leia a seguir uma entrevista com o vocalista da banda, Renne, 23, que além de provável futuro ídolo teen também toca piano, é produtor musical e acredita em numerologia. iG Jovem - Como a banda surgiu?Renne - Eu e o Fernando [guitarrista] tínhamos uma banda lá em Paranaguá com mais dois outros integrantes. Aí a gente teve a necessidade de morar em Curitiba, uma cidade maior, e foi quando rolou a oportunidade de ter outros integrantes porque os que a gente tinha não tinham aquela ambição de querer sair dalí, de viver só daquilo. Então colocamos outros dois que estavam com aquela mesma ideia que a gente. Aí a parada começou a se desenvolver, a gente conseguiu um empresário e o negócio foi crescendo. Foi aí que começaram a pedir shows em São Paulo e nós fomos morar em São Paulo.iG Jovem - Como surgiu esse nome?Renne - O nome foi assim: o Fernando, guitarrista, procurou no dicionário e achou a palavra ‘evo’, sem o ‘h’, que significa ‘infinito’, ‘indestrutível’ e coisas assim. Daí a gente relacionou o símbolo do infinito, que é o número 8 [na horizontal] com o número 4, que é o número de integrantes da banda. O ‘H’ está lá no nome por um lance de numerologia, porque eu acredito que fecha um número legal e tal. São coisas minhas de superstição.iG Jovem - Você é supersticioso?Renne - Eu sou uma pessoa bem supersticiosa, gosto de estudar outros assuntos como psicologia, numerologia e associar ao trabalho da gente. Numerologia não é uma parada que todo mundo acredita, mas acho que tem vários pontos a favor. O resultante final é algo que flui melhor.iG Jovem - Tem alguma superstição para antes dos shows?Renne - A gente tenta sempre se juntar, se abraçar e tal... Fazer uma reunião entre a gente, dar uma rezada e tal, daí a gente entra para tocar. A gente sempre faz isso em todo show. Se não fizer isso entramos meio tensos no palco.iG Jovem - Já participaram de shows grandes?Renne - A gente já abriu alguns shows aqui em Curitiba que foram muito bons, que deu muito público. Chegamos a tocar junto com o Fresno e o Strike várias vezes, com o Tihuana... Cara, a gente tocou com muita banda. Em São Paulo, a gente tocou com uma banda gringa, a Emery, e várias tantas outras.iG Jovem - Quais são suas influências? Renne - A influências sempre foi muito a música de rádio. Também os filmes que eu assistia na ‘Sessão da Tarde’ quando era criança. Isso acabou me influenciando com relação a timbres de piano e essa atmosfera mais eletrônica. Hoje em dia é mais o pop. A parada instrumental do nosso som é uma parada mais pesada, de uma influência mais pós-hardcore. A química do nosso som é essa mistura: é o som pesado atrás com um vocal bem pop. Cada integrante tem uma pegada que soma na química do resultado final.iG Jovem - Como chegaram à ‘Malhação’?Renne - A banda foi se desenvolvendo, a estrutura aumentando e daí a gente conheceu o Rogério Vaz, que trabalha na ‘Malhação’. Ele gostou da música e escolheu para estar fazendo parte da trilha sonora. Na verdade foi uma colega nossa que passou o CD para um rapaz que trabalha com ele e chegou nele. Foi no boca a boca, não foi algo que chegamos nele para pedir para ele ouvir. iG Jovem - Acham que a participação na ‘Malhação’ será positiva para a carreira de vocês?Renne - A gente está ansioso para ver o que vai acontecer, mas com pé no chão e sem esperar nada do além. Eu acredito que o que sobe muito rápido desce muito rápido e banda de uma música só tem um monte por aí. A gente não quer ser mais uma delas, queremos desenvolver um trabalho e crescer junto com o nosso público. A gente não quer nada muito rápido. Mas acredito que a ‘Malhação’ vai dar o que falar. Acredito que vai ser um grande incentivo. iG Jovem - Vocês se consideram emo ou se irritam quando os chamam assim?Renne - Para a galera que não conhece e for ouvir o som com certeza vai associar ao emo. A gente tem um visual mais teen, com cabelo comprido e tal. Eu não fico irritado quando confundem a gente com emo, porque muitas bandas que saíram desse conceito são consagradas. Mas o som da gente eu não considero emo.

Estilo emo

O estilo exige franjinhas, maquiagem um pouco mais forte, a roupa tem que ser calças no estilo Skine, cigarrte e etc...blusas com desenhos mais infantis,ou pretas, All star ou Med Rax, sapatilhas tbm fazem parte do estilo...


E tem mtas outras coisinhas p/ se fazer p/ ser emo...principalmente curti as musicas do estilo!!!
Anexo das 6melhores bandas emos

1 Simple Plan
2Envydust
3 Fresno
4 Nx Zero
5 Hevo 84
6 Restart

tem mtas outras bandas,mais essas são as melhores